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Rendimento líquido anual (médio) do trabalhador versus custos patronais.

Analisando os mais recentes dados da EUROSTAT sobre rendimentos líquidos dos trabalhadores e custos patronais na Europa e, em especial, em Portugal, torna-se claro e fulcral que uma eficaz e correcta organização retributiva do trabalhador pode ser a base da manutenção de uma boa saúde financeira do empregador, mas também a satisfação dos seus recursos humanos.

Esta busca para o equilíbrio entre duas vertentes aparentemente inconciliáveis não é fácil de encontrar, contudo também somos da opinião que o contexto legislativo português oferece algumas soluções praticáveis e de fácil execução.Para tal, deve ser feita uma análise casuística do contexto global do empregador, desde a verificação do seu posicionamento no mercado até aos postos de trabalho por si disponibilizados, para que sejam encontrados os melhores recursos salariais, e ao mesmo tempo, evitadas consequências negativas advindas de uma ineficaz gestão de retribuições, como por exemplo, mão-de-obra com elevado turnover, falta de compromisso, e/ou, prejuízo, insolvência, entre outros.

Neste âmbito impõem-se algumas perguntas:Será que a retribuição base é a correcta e mais adequada?O que são e como se usam os “fringe benefits”?

Consulte-nos para um qualquer esclarecimento adicional, ou uma simples dúvida.

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